Igreja Batista Memorial em Jardim Catarina

Desista da Murmuração (15/01/2015 – quinta)

SÉRIE: DESISTA PARA SER FELIZ – 04/12
DESISTA DA MURMURAÇÃO
mensagem pregada pelo Pr. Sílvio Duque
Textos Bíblicos: Números 11.1 e 1ª Coríntios 10.10-12
A ideia desse tema é fazer-nos entender que a felicidade pode ser inibida por sentimentos tóxicos e emoções desgastadas, e uma delas é a murmuração.
Primeiro, preciso falar sobre Felicidade, que é o foco principal; e, depois, sobre murmuração que é o agente inibidor dessa felicidade. Certamente que a expressão FELICIDADE atrai muito mais do que MURMURAÇÃO.
Em Seu discurso mais famoso, Jesus, nas Bem-aventuranças do Sermão da Montanha, levantou a questão da felicidade, usando termos como: CHORAR, FOME, SEDE, PERSEGUIÇÃO E INJÚRIA.
Felicidade, então, não é ausência de infortúnios e dificuldades. A palavra para felicidade usada por Jesus é “ashréi” do hebraico e “makarioi” no grego. Já a sociedade contemporânea vive à luz de um único mandamento: Serás Feliz!, que traduzido, significa: “Buscarás estar satisfeito com tudo o tempo todo”.
“Viktor Frankl, terapeuta vienense, precursor da logoterapia ou terapia do sentido, disse que a principal preocupação da pessoa não consiste em obter prazer ou evitar a dor, mas antes em ver sentido para a vida.” (Ed René Kivitz)
O rabino Harold Kushner acrescenta: “Perseguição da felicidade é um objetivo errado. Você não passa a ser feliz perseguindo a felicidade. Você se torna feliz vivendo uma vida com significado”.
Deus criou o ser humano como expressão e extensão de si mesmo, e somente seremos felizes quando funcionarmos de acordo com os propósitos desejados por Deus ao nos criar.
Ninguém será feliz procurando a felicidade nos próprios termos, e por uma simples razão: essa felicidade não existe. Neste caso, a felicidade existe apenas e tão somente em Deus.
A maioria das pessoas acredita que a felicidade é um lugar aonde se chega. Por isso, muitos dizem que serão felizes quando casarem, quando trocarem de emprego, quando comprarem aquela casa, quando os filhos estiverem criados. São pessoas que vivem no mundo do “Quando”, a partir de uma hipótese, uma suspeita, uma esperança, e não no mundo real.
A vida de acordo com a imagem de Deus, entretanto, não é um lugar aonde se chega, mas sim o jeito como se vai. Mais importa a caminhada (em meio a choros, fome, sede, perseguições e injúrias) do que o ponto de chegada.
A felicidade não é resultado de conquistas específicas, mas de um jeito de viver cada dia, cada momento, cada situação. Em outras palavras, não importa tanto a conquista do diploma de Medicina, mas como se exerce o sacerdócio terapêutico.
Não importa tanto o dia do casamento, mas o dia-a-dia conjugal. Não importa tanto a assinatura da escritura daquela casa, mas que tipo de convivência existe debaixo daquele teto.
Recomendo então que abandone as ilusões das conquistas, deixe de viver de metas (pontos de chegada) e comece a viver com propósitos (jeito de ir).
Nas palavras de Mário Quintana (o poeta das coisas simples), devemos escolher uma “felicidade realista”. Uma felicidade que não depende de um lugar aonde se chega, mas do jeito como se vai. Uma felicidade que seja capaz de conviver com as imperfeições, com a frustração, com castelos desmoronados, com desejos não satisfeitos.
Uma felicidade simples e singela, e menos hollywoodiana. A felicidade da fraternidade, da solidariedade, do compromisso ético.
A felicidade do romance, da vida em família, mesmo com todas as contradições. A felicidade dos amigos ao redor da mesa, do trabalho produtivo, do ócio criativo.
A felicidade de aprender, crescer, mudar as coisas e mudar a si mesmo, deixar-se transformar. A felicidade de andar sempre, não desistir nunca, seguir a trilha que Jesus deixou e conduz ao Reino eterno.
É a partir daqui que entramos com a Murmuração. Se felicidade não é um lugar aonde se chega, mas o jeito como se vai, como alguém experimenta a felicidade indo murmurando?
Murmurar segundo o dicionário: atitude de alguém em lastimar-se; alguém que se queixa em voz baixa; pessoa que resmunga; Alguém com prática de criticar e censurar; Pessoa que fala contra outra.
Na Bíblia, a murmuração tem visibilidade prática na atitude dos filhos de Israel no deserto, após a saída da escravidão do Egito ao caminho de Canaã.
A questão é que os hebreus saíram do Egito; mas o Egito não saiu dos hebreus. Nesse episódio percebe-se uma murmuração tão intensa que se desloca para uma sedição ou rebelião.
Esse episódio servirá de referência para nós em alguns momentos de nossa reflexão. Mas é no novo testamento que quero pegar o conceito e aprofundar nossa reflexão.
A palavra grega “Steriazõ” aparece várias vezes no Novo Testamento, resumindo-se em Tiago 5.9 (“Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas.”) como GEMER ou SUSPIRAR.
Além de Tiago, murmurar aparece nos escritos dos Evangelistas, de Paulo, e Judas significa: soltar queixumes; conversar difamando ou desacreditando alguém, conceber mau juízo, declarar insatisfação de forma discreta e mal-humorada, reclamar.
Murmuração é um comportamento nocivo de pessoas, geralmente falsas / hipócritas (fingidas). O Pecado da murmuração pode ter:
I – CAUSA
II – CONSEQUÊNCIA
III – CURA

I – CAUSA

Por que murmuramos?

Atitude de viver reclamando é apenas o fruto, ou seja, o sintoma. A raiz, ou a origem podem ser de cunho emocional. Toda pessoa que vive reclamando de tudo o tempo todo tem um déficit emocional. Murmuração pode ser considerado um Cativeiro emocional.
a) TRISTEZA CRÔNICA
É um estado afetivo duradouro caracterizado por um sentimento de insatisfação e acompanhado de uma desvalorização da existência e do real. Paulo, falando de contribuição usa a seguinte expressão em 2ª Coríntios 9.7:
“Que cada um dê a sua oferta conforme resolveu no seu coração, não com tristeza (Grego ‘Ek Lypês’ = murmurando), nem por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria”.
A raiz, ou a causa da murmuração é a Tristeza. A pessoa não encontra um prazer real e permanente no seu viver, então gera queixas como fruto. A causa dessa tristeza deve ser investigada e tratada. Essa pessoa precisa de ajuda.
b) RAIVA NÃO SARADA
Segundo um Site de psiquiatria, é normal sentir raiva. A raiva é um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que as pessoas demonstram quando se sentem ameaçadas.
O sentimento de raiva tem origem na ideia de que fomos injustiçados ou maltratados, tendo como base vivências do passado.
Se no passado a pessoa foi muito maltratada ou punida, há uma tendência de se manter “alerta” contra futuras ameaças, de maneira desproporcional ao evento. Torna-se conhecida como uma pessoa de “pavio curto” e suas explosões são uma tentativa de se proteger do que acredita ser uma agressão.
Significa dizer que o sentimento frequente de raiva é tão ruim para o coração como fumar, comer muita gordura saturada, engordar e não fazer exercício físico. Pode também causar distúrbios no aparelho digestivo, sem dizer que pode ser considerado um desequilíbrio psicológico.
O comportamento agressivo do raivoso pode se expressar através de violência verbal (murmuração) e até mesmo através de violência física. Davi, no Salmo 59 compõe um hino de súplica em prol de libertação. E verso 15 ele diz:
“Vagueiam à procura de comida e, se não se fartam, então , rosnam (Heb. ‘Lúm’ = murmuram)”.
Uma pessoa enraivecida ou revoltada pode expressar seu ódio queixando-se (ROSNANDO) das pessoas mais próximas. Outra palavra hebraica é ‘Nãtar’ (Levítico 19.18):
“Não se vingue, nem guarde ódio de alguém do seu povo, mas ame os outros como você ama a você mesmo”.
Temos aqui uma ira conservada, ou retida, gerando murmuração e queixas.
c) ACENTUADO EGOÍSMO
É o hábito ou a atitude de uma pessoa colocar seus interesses, opiniões, desejos, necessidades em primeiro lugar, em detrimento (ou não) do ambiente e das demais pessoas com que se relaciona. Neste sentido, é o antônimo de altruísmo.
O povo de Israel ao murmurar contra Moisés e Arão deixa evidente essa postura egoísta. Sua queixa vinha seguida de uma reivindicação ou uma necessidade pessoal a ser suprida. Ora se tratava da queixa por água – ora por comida e por proteção contra os inimigos.
Em Atos 6.1 percebemos um comportamento semelhante. Os não-judeus começam a queixar-se porque suas viúvas estavam deixando de receber da igreja algum tipo de ajuda material.
No fundo, essa murmuração demonstra um acentuado grau de egoísmo, de querer cobrar um direito, de pensar em si primeiro. Gente muito materialista, que pouco se doa, que pouco serve, egoisticamente exalam murmuração. Murmuramos por causa da tristeza, raiva e egoísmo.

II – CONSEQUÊNCIAS

O que a murmuração produz em nossa vida?

a) FERE DIRETAMENTE O CORAÇÃO DE DEUS
Quando o povo de Israel sistematicamente murmurava contra Moisés, este fez questão de ensinar ao povo o Princípio da Direção das Murmurações (PDM) – Êxodo 17 BLH:
“(2) Ali, no deserto, todos eles começaram a reclamar (murmurar) contra Moisés e Arão… (7) Amanhã de manhã vocês verão a glória do Senhor, pois o Senhor ouviu as reclamações de vocês contra ele. Foi contra ele, e não contra nós, que vocês murmuraram; pois afinal de contas, quem somos nós?”
Geralmente o murmurador peca contra o Deus da provisão e amor. Trata-se da manifestação de um coração ingrato por tudo que Deus vem fazendo e de pessoas que Deus vem usando para abençoar pessoas que só sabem reclamar. O espírito de queixa gera indivíduos ingratos!
b) DESGASTA OS LÍDERES E CUIDADORES
Todos sabemos que Moisés pagou um preço alto para ser libertador daquela nação. Teve de voltar ao Egito depois de ter fugido dele, confrontar Faraó por várias vezes, interceder pelo povo quando o próprio Deus queria destruí-lo, etc.
Mas eles não reconheciam isso, seu egoísmo os cegavam quanto ao desgaste que estavam gerando na vida das pessoas ao redor, principalmente daqueles que cuidavam de suas vidas em todos os sentidos. Ele chega a um nível de esgotamento e desgaste que expressa em Êxodo 17.3-4:
“Mas o povo estava com muita sede e continuava reclamando e gritando contra Moisés. Eles diziam: – Por que você nos tirou do Egito? Será que foi para nos matar de sede, a nós aos nossos filhos e às nossas ovelhas e cabras? Então Moisés clamou pedindo a ajuda de Deus, o Senhor. Ele disse: – O que é que eu faço com este povo? Mais um pouco, e eles vão querer me matar a pedradas.”
Russel Shedd diz que “o espírito de queixas está muito próximo do espírito de assassínio”.
c) ATRAI A MALDIÇÃO
Maldição é uma palavra mal interpretada. Ela trata-se de uma consequência ou castigo diante de uma desobediência. A maldição é um castigo divino diante da rebelião do seu povo. Não tem nada a ver com diabo. É Deus tratando com seu povo.
As consequências para as murmurações do povo de Israel contra Moisés e Arão foram, aparentemente, pesadas; porém, justas aos olhos do Senhor. Interessante que o apóstolo Paulo cita esse episódio em 1ª Coríntios 10.10:
“Vocês não devem se queixar, como fizeram alguns deles, e por isso foram destruídos pelo anjo da morte”.
Vamos ver do que Paulo está falando com mais detalhes (Num. 16.41-45;46-50):
“Mas no dia seguinte todos os israelitas começaram a reclamar contra Moisés e Arão, dizendo assim: Vocês mataram o povo de Deus, o Senhor! Depois que todos se reuniram para protestar contra Moisés e Arão, eles se viraram para a Tenda Sagrada e viram que a nuvem a estava cobrindo Então a glória do Senhor apareceu. Moisés e Arão foram até a frente da Tenda, e o Senhor disse a Moisés: Saiam do meio desse povo, pois vou destruí-lo agora mesmo!Aí Moisés e Arão se ajoelharam e encostaram o rosto no chão.”
“E Moisés disse a Arão: pegue o seu queimador de incenso, ponha nele algumas brasas do altar e jogue incenso em cima delas e vá depressa até o lugar onde o povo está e ofereça o sacrifício para conseguir o perdão dos pecados deles. Depressa! A ira do Senhor apareceu, e já começou a epidemia! Então Arão pegou o queimador de incenso, conforme Moises havia mandado, e correu para o meio do povo. Quando viu que a epidemia já havia começado, Arão jogou o incenso nas brasas e ofereceu o sacrifício para conseguir o perdão dos pecados do povo. Com isso a epidemia parou, e Arão ficou de pé entre os vivos e os mortos. Naquela epidemia morreram catorze mil e setecentas pessoas, fora as que morreram na revolta de Corá. Quando acabou a epidemia, Arão voltou para a entrada da Tenda, onde Moisés estava.”
Todo ato de desobediência atrai uma maldição e com a murmuração não é diferente.
d) PRODUZ CONTENDAS
Murmurações e lamentação constantes geram discórdias e desgastes nos relacionamentos interpessoais. Amizades não resistem ao espírito do queixume, casamentos vão para o ralo quando a casa goteja murmuração. Já que uma das causas da murmuração é o ódio represado, a Bíblia afirma em Provérbios 10.12: “O ódio provoca brigas, mas o amor perdoa todas as ofensas”.
Gente que reclama demais afasta as pessoas. Tem relacionamentos superficiais e em muitos casos não se permitem conhecer. Os lares são disfuncionais e cheios de disputas e brigas.

III – CURA

Existe cura para nossas feridas. Sejam elas quais forem. Essas dores precisam apenas serem transformadas em palavras (confessadas).
Pessoas com sintomas de murmuração, tem raízes de TRISTEZA, RAIVA e EGOÍSMO. Pessoas com as raízes adoecidas desse jeito não conseguem andar felizes. São constantemente embarreiradas por suas feridas.
Naamã era um homem murmurador, queixoso, que carregava uma ferida (lepra). Era um militar de patente alta, reconhecido por sua bravura e status social … Mas carregava por baixo de sua farda uma terrível dor.
Quando descobriu o caminho para sua cura, ainda assim, mostrou que suas raízes estavam adoecidas. Murmurou contra o profeta e seus métodos de restauração. Queixou-se da seguinte forma:
“Então Naamã foi com os seus cavalos e carros e parou na porta da casa de Eliseu. Eliseu mandou que um empregado saísse e dissesse a ele que fosse se lavar sete vezes no rio Jordão, pois assim ficaria completamente curado de sua doença. Mas Naamã ficou muito zangado e disse: Eu pensava que pelo menos o profeta ia sair e falar comigo e que oraria ao Senhor, seu Deus, e que passaria a mão sobre o lugar doente e me curaria! Além disso, por acaso, os rios Abana e Farpar, em Damasco, não são melhores do que qualquer rio da terra de Israel? Será que eu não poderia me lavar neles e ficar curado?” (2º Reis 5.9-12)
Estamos diante de outra característica do murmurador: a soberba e arrogância. Reclama dos métodos,queixa-se do lugar e menospreza as coisas dos outros, supervalorizando a si. Naamã somava a soberba com a ferida e a murmuração. No entanto, sua história termina com uma cura poderosa e uma restauração completa (versos 14-18). Alguns trechos do livro “Cura e Edificação do Líder” do Pr. Coty:
“Naamã não estava acostumado a perder. Era um vencedor nato. Mas simplesmente, Deus foi levando-o ao seu limite. Espiritualmente falando, o segredo da cura reside em perdermos para Deus, desistindo da relutância imposta pela idolatria à reputação. O caminho para a cura (da murmuração) passa pela humilhação, assim como foi com Naamã. Aquele que se sentia no direito de ser tão exigente foi sendo quebrado.”
Muitas vezes, queremos que Deus coloque uma capa de super-herói e venha voando para nos salvar com um grande milagre, fazendo com que nos sintamos melhores que todos.”
“Mas, não é assim que as coisas funcionam. Na verdade, o que precisamos quando temos esse tipo de mentalidade é de uma forte decepção que nos leve a um coração sincero e disposto a compreender as expectativas de Deus em relação a nós mesmos.”
“Naamã precisou “se despir” para se lavar no Jordão. A questão não era apenas o Jordão, mas o fato de ter de se lavar. Muitas pessoas não querem admitir que se encontram sujas. Já se acostumaram com a sujeira, e o pior é que também já se acostumaram a escondê-la. Quando entendeu que precisava se despir por completo e mostrar-se como realmente era, Naamã entrou em pânico. Seria um verdadeiro ritual de humilhação. O Jordão é o “lugar espiritual” em que Deus remove o nosso opróbrio. É onde, por meio de um profundo arrependimento, expomos e afogamos as vergonhas que nos intimidam e nos trancam nas trevas.”
“Exponha e mergulhe a dor da tristeza crônica, da raiva não sarada e do egoísmo acentuado nas águas purificadoras que trazem cura para nossas feridas. Certamente você desgastou pessoas, prejudicou relacionamentos e perdeu boas amizades. Seu estilo de vida questionador e queixoso é apenas um sintoma, cujas raízes e causas precisam vir à tona hoje.”
“A cura vem precedida de uma carga de decepção e frustração muito grandes. É o sinal de Deus para o seu quebrantamento e humilhação. Chegou o tempo de confessar essa dor, correr pra luz e resgatar tudo o que você perdeu.”
Conclusão:
Cinco expressões que apontam o caminho da Cura da Lepra da murmuração:
1 – “Lava-te” (2º Reis 5.10).
Necessidade de tratar impurezas e remover sujeiras de nossa alma. Purificar e santificar a vida.
2 – “Lhe disseram” (2º Reis 5.13)
Mostra a necessidade de abrirmos nossa vida para alguém e recebermos acompanhamento e aconselhamento.
3 – “Desceu” (2º Reis 5.14)
Fazer morrer o orgulho, se humilhar e se inclinar em rendição.
4 – “Voltou” (2º Reis 5.15)
Retornar às pessoas que feriu e acertar as coisas. Requer pedido de perdão e restaurar o relacionamento.
5 – “Nunca Mais” (2º Reis 5.17)
Retrata uma nova postura, uma restauração plena e equilibrada onde não há retorno para o pecado.
Felicidade não é um lugar aonde se chega; mas um jeito com se vai… Murmurando não!!!

 

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